Comércio reconhece a dificuldade de contratar mão de obra. Indústria paga mais a atrai os melhores profissionais

Carlos Moraes, gerente da Esposende: "Criamos o hábito de preparar nossos funcionários internamente"
Foto: Igo Bione/JC Imagem
Vendedor qualificado tornou-se elemento de luxo no varejo. Ano a ano, o mercado reclama da falta de funcionários bem preparados e se queixa da quantidade de mão de obra disponível. Quem compra também sente a diferença: é difícil sair da loja totalmente satisfeito com o atendimento.
O ano de 2009 é tido como o marco inicial da dificuldade. A partir de 2010, os comerciantes começaram a registrar maiores preocupações e sentir no bolso a necessidade de investir em capacitações internas. Não é à toa que o ano teve um dos melhores Natais da história do País. Os fatos se conectam: os brasileiros passaram a ter mais renda em função de novos e mais bem pago empregos. Foi também uma época em que o varejo não estava preparado para formar mão de obra, mas, sim, para absorvê-la.
“Vivemos um momento em que vendas, de fato, é uma área em que poucas pessoas querem atuar. O dia é longo, muitas vezes entra pela noite e ainda tem o final de semana. O salário às vezes não é tão atrativo, quando comparado, por exemplo, ao que se paga na indústria”, comenta Sean Hutchinson, diretor do ManpowerGroup, uma das maiores recrutadoras mundiais de profissionais.
O ano de 2009 é tido como o marco inicial da dificuldade. A partir de 2010, os comerciantes começaram a registrar maiores preocupações e sentir no bolso a necessidade de investir em capacitações internas. Não é à toa que o ano teve um dos melhores Natais da história do País. Os fatos se conectam: os brasileiros passaram a ter mais renda em função de novos e mais bem pago empregos. Foi também uma época em que o varejo não estava preparado para formar mão de obra, mas, sim, para absorvê-la.
“Vivemos um momento em que vendas, de fato, é uma área em que poucas pessoas querem atuar. O dia é longo, muitas vezes entra pela noite e ainda tem o final de semana. O salário às vezes não é tão atrativo, quando comparado, por exemplo, ao que se paga na indústria”, comenta Sean Hutchinson, diretor do ManpowerGroup, uma das maiores recrutadoras mundiais de profissionais.
Jc
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